A mulher e sua sombra. Maria Martins (1894-1973).Bronze e madeira. Palácio do Itamaraty. Brasília.
“O importante é que a démarche de Maria a trouxe do macrocosmo ao microcosmo, em vez de fazê-la percorrer o caminho inverso. É, nunca se repetirá o suficiente, o universo que deve ser interrogado em primeiro lugar e a partir do homem e não o homem a partir do universo. O que prenuncia os grandes acordes acrobáticos de Maria, o tour de force dessa maleabilidade total no rígido, não é a ‘cera perdida’, são as seivas’”.
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